quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Depoimento

           Olá Queridos Leitores!!


      Faz tempo que eu não posto aqui, no Blog. Peço desculpas ao pessoal que acomanha e segue o Blog. Eu não me esqueci de vocês e nem tenciono terminar com o Blog, apenas andei afastada por motivos particulares, mas sempre retorno para dar notícias.
     Hoje gostaria de comentar sobre a postagem que fiz na página Leitores. Postei o depoimento da Karina, estudante de Biblioteconomia, que leu o livro e gostou muito.
      Para mim é sempre uma grande satisfação quando recebo o retorno do pessoal que leu minhas obras, mesmo que seja para dizer que está uma "porcaria", pois é a forma mais básica para melhorar e aprimorar minhas estórias. Gostaria de agradecer a todos que leram O Ciclo e retornaram de alguma forma.
      Infelizmente, não pude estar na Feira do Livro neste ano, mas acredito que um ano, participarei... se for no ano que vem ou no outro ou no outro, quando for o momento certo, eu estarei lá e convidarei todos aqueles que estiveram comigo (presente ou não), no início desta longa caminhada...
     Um grande abraço para vocês!




sábado, 29 de outubro de 2011

Entrevista no Blog

              Olá Queridos Leitores!!!

         Estou passando rapidinho por aqui para avisar a vocês que uma amiga muito querida, a Rhayssa Kilts, postou a entrevista que fez comigo em seu Blog Dark Romances . Ela foi uma das ganahadoras do Concurso que eu fiz.
         O Blog dela é deveras elegante. Se puderem, visitem.
            
              Fico por aqui, desejo a todos um ótimo final de semana.


quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Palestra A importância da escrita e da leitura - Colégio Marista São Pedro

          Olá Queridos Leitores!!!

      
     Depois de muito penar para conseguir postar o vídeo da palestra, finalmente consegui!!! Estou deveras feliz!! 
     Vou postar o vídeo da palestra que eu fiz na escola Marista São Pedro, no início da feira do livro deles.
     Foi um momento muito especial para mim, pois foi a oportunidade de passar para adolescentes do primeiro ano do ensino médio, a importância da leitura e, consequentemente, da escrita.
     Fico por aqui, torcendo para que vocês gostem da palestra tanto quanto eu gostei.
    O link para o vídeo está aqui: http://www.youtube.com/watch?v=xGomHh9IP4Q




 
        Um forte abraço a todos e até a próxima!
    
        Depois, se possível, enviem comentários sobre o que acharam da palestra.



terça-feira, 25 de outubro de 2011

Fotos da Feira do Livro na Escola Marista São Pedro

             Olá Queridos Leitores!!!

        Navegando hoje pela Internet, encontrei no site http://colegiomarista.org.br/saopedro/multimidia/feira-do-livro-1-dia, do Colégio Marista São Pedro, algumas fotos da minha palestra.
           Fiquei muito feliz e emocionada pela oportunidade e agradeço de coração à Bibliotecária Andrea pelo momento especial.
           Abaixo, seguem as fotos.
           Espero que gostem. Até a próxima!

Meus livros: que orgulho!



Palestrando


Lucas: o ganhador da Trilogia. Valeu!!


           






Palestra

      Olá Queridos leitores!!!

       Como, infelizmente, eu não consegui postar o vídeo da palestra para vocês (ainda estou aguardando ajuda, hein?) achei interessante colocar a imagem do folder da Feira do Livro da Escola São Pedro.



          
          Permaneço buscando uma solução para editar e postar o vídeo, mas confesso que está complicado.
        Agradeço aos leitores que entraram em contato para dar alguma ajuda e peço para que alguém que saiba como proceder para pastar o vídeo, que entre em contato.
        Abraços e até a próxima!


     

domingo, 23 de outubro de 2011

Desculpas...

           Queridos Leitores!

       Peço desculpas a vocês por passar tantos dias sem postar, porém a ausência se deu ao fato de que estou "quebrando" a cabeça tentando fazer com que o vídeo da Palestra que dei na escola São Pedro possa ser publicado.
      O que está acontecendo é que o tamanho do vídeo está muito grande e o Blogger não aceita.
      Baixei um programa que divide o vídeo em partes menores, mas na hora de assistir dá problema.
     Peço pois, aos meus queridos leitores, que se alguém souber a solução para dividir o vídeo e postar no blog sem ter problemas, que entre em contato, porque eu já não sei mais o que fazer e gostaria muito de poder compartilhar a palestra com os Leitores.
     Sinto muito....

     Até mais....


sábado, 24 de setembro de 2011

Retorno

            Olá Queridos Leitores!

       Faz um bom tempo que eu ando afastada do blog... mas, aos poucos, estou voltando.
       E hoje venho trazer uma boa notícia: fui convidada pela Bibliotecária Andréa, do colégio São Pedro, para palestrar na Feira do Livro da escola sobre a importância da leitura e da escrita.
     Fico muito feliz com esta oportunidade! Vou gravar a palestra e logo que puder, posterei o vídeo aqui.
     Bem, pessoal, a postagem de hoje é breve, mas espero que a partir de hoje, seja mais constante.

    Abraços a todos e um ótimo final de semana.




segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Divulgação do Ciclo das Sombras

              Olá Queridos Leitores!!

    Gostaria de compartilhar com vocês algo muito interessante: a divulgação do Ciclo das Sombras no blog de Athur Lucena.

    Aproveito o momento para indicar este blog muito elegante.

    Abraços a todos!

Dicas de Livros – O Ciclo das Sombras


jul 31

Posted by arth94

.Olá novamente!



Bom, vamos a outra dica de livro… Aliás, não é uma dica de um livro, mas de uma coleção inteira! Chama-se O Ciclo das Sombras, da Michele Irigaray. A coleção é composta por três volumes: Início, Fim, Recomeço.

E aí… achou interessante? Espere até ver os dois blogs da autora!
http://ociclodassombras.blogspot.com/
http://bibliotecaria-michele-irigaray.blogspot.com/



terça-feira, 26 de julho de 2011

Dia dos Avós

        Olá Queridos Leitores!!

      Hoje venho postar um acróstico de minha autoria para homenagear uma data muito especial para mim. Hoje se comemora o Dia dos Avós.
      Antes de mais nada, para não perder o costume, fiz uma pesquisa básica na Internet e descobri a origem do Dia dos Avós. Espero que gostem.


          Comemora-se o Dia dos Avôs e Avós em 26 de julho. E esse dia foi escolhido para a comemoração porque é o dia de Santa Ana e São Joaquim, pais de Maria e avós de Jesus Cristo.
        A data da festa de São Joaquim sofreu várias alterações ao longo dos tempos. Inicialmente era celebrada no dia 20 de março, associada à de São José, tendo sido depois transferida para o dia 16 de agosto, para associar-lhe ao triunfo da filha na celebração da Assunção, no dia precedente.
        Em 1879, o papa Leão XIII, cujo nome de batismo era Gioacchino (versão italiana de Joaquim), estendeu sua festa a toda Igreja. Finalmente, o Papa Paulo VI associou num único dia, 26 de julho, a celebração dos pais de Maria Santíssima.
        Conta a história que, no século I a.C., Ana e seu marido, Joaquim, viviam em Nazaré e não tinham filhos, mas sempre rezavam pedindo que o Senhor lhes enviasse uma criança. Apesar da idade avançada do casal, um anjo do Senhor apareceu e comunicou que Ana estava grávida, e eles tiveram a graça de ter uma menina abençoada a quem batizaram de Maria.
         Devido à sua história, Santa Ana é considerada a padroeira das mulheres grávidas e dos que desejam ter filhos. Maria cresceu conhecendo e amando a Deus e foi por ele a escolhida para ser Mãe de Seu Filho Jesus.
        São Joaquim e Santa Ana são os padroeiros dos avôs e avós.
       Mas o papel dos avós na família vai muito além dos mimos dados aos netos, e muitas vezes eles são o suporte afetivo e financeiro de pais e filhos. Por isso, se diz que os avós são pais duas vezes.
       As avós são também chamadas de "segunda mãe", e muitas vezes estão ao lado e mesmo à frente da educação de seus netos, com sua sabedoria, experiência e com certeza um sentimento maravilhoso de estar vivenciando os frutos de seu fruto, ou seja, a continuidade das gerações.
      Celebrar o Dia dos Avós significa celebrar a experiência de vida, reconhecer o valor da sabedoria adquirida, não apenas nos livros, nem nas escolas, mas no convívio com as pessoas e com a própria natureza.


FONTE:





      Agora, para fechar com chave de ouro, posto meu acróstico que fiz em homenagem à minha Avó Maria de Lourdes que fez aniversário ontem.


Maria de Lourdes
Amiga em todas as horas
Reservada em determinados momentos
Inigualável batalhadora


Dedicada
E preocupada


Longe de ser alguém desatenta
Outra vez, mãe
Unica entre todas que conheci
Rica de espírito e de estórias D'lém mar
Determinada, forte e corajosa
Exemplo de vida para seguir
Simplesmente, minha Mãe!!!


                            Michele Irigaray (26/07/2011)


       Até a próxima! Abraços a todos!

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Dia do Escritor

            
               Olá Queridos Leitores!!

          Hoje vou postar sobre uma data muito importante para mim: o Dia do Escritor, o meu Dia.
         Fiz uma pesquisa na Internet sobre a origem da data e coloquei aqui, para conhecimento de vocês.



O 25 de julho foi definido como dia nacional do escritor por decreto governamental, em 1960, após o sucesso do I Festival do Escritor Brasileiro, organizado naquele ano pela União Brasileira de Escritores, por iniciativa de seu presidente, João Peregrino Júnior, e de seu vice-presidente, Jorge Amado.

Escrever pode ser um ofício, um passatempo, uma forma de desabafo, uma manifestação artística.

A escrita tem várias funções dentro da linguagem e o verdadeiro escritor é aquele que sabe utilizar-se de cada uma destas funções para atingir seu objetivo, seja ele informar ou encantar quem o lê.

Antes do século VI a.C., as grandes narrativas eram passadas oralmente. Desde a invenção da escrita, essas histórias puderam ser repassadas e permanecer na história em sua forma inicial, já que o discurso oral sempre apresentava variações (basta lembrar do ditado: "quem conta um conto aumenta um ponto").

Assim, temos registros de grandes escritores da Antiguidade, da Idade Média, do Renascimento... e, graças a eles, temos escritos históricos de épocas remotas; ficções de fadas e dragões medievais; mitos e lendas antigos; tratados de medicina e alquimia; compêndios de estudos filosóficos e religiosos.

O escritor convence graças ao poder de sua paixão pela palavra, e não prioritariamente pela paixão que dedique a uma causa.

Ou melhor, a sua causa sempre foi e será a palavra, caminho e céu de todas as causas. E de todas as paixões.

O texto literário nasce das mãos do escritor. No dia do escritor comemoramos a solidão diante da palavra, a verdade, o medo, a alegria, o amor indizíveis de só saber escrever.

Fonte: Nossa Língua, Nossa Pátria
 
 
               Não sei a opinião das pessoas com relação ao ato de escrever, mas eu digo a vocês que escrever é algo muito difícil. Talvez muitos se perguntem "qual é a dificuldade de escrever certas palavras em um papel?" E eu respondo:
         A dificuldade está em transmitir, da forma mais fiel possível uma cena ou imagem que há na mente do escritor para a mente do leitor. A escrita deve ser tão boa que ferá com quem está lendo tenha as mesmas emoções que o escritor teve ao escrever o livro. E isto não é nada fácil.
        Eu comparo o ato de escrever ao ato de pintar ou até mesmo de compor uma sinfonia. Leio e releio inúmeras vezes o que eu escrevo para que minhas estórias fiquem cada vez mais perfeitas e mais reais, porém, cada vez que eu leio, sempre encontro algo que posso mudar para ficar melhor ainda. Exatamente como ocorrem nas pinturas e partituras... os artistas, dependendo da obra, levam meses ou até anos para concluírem suas criações de forma satisfatória para eles.
       Fico feliz em saber (quando converso com meus leitores) que as ideias ou cenas transmitidas em meus livros conseguem ser captadas por eles, pois não há nada mais triste do que não conseguir passar a eles a mesma emoção e sentimento que eu tive ao escrever.
        Meu maior presente é quando um leitor comenta sobre determinada cena que escrevi com o mesmo brilho no olhar (de alegria ou de suspense) que eu tive quando compus a estória.
       E mais, meu maior presente é saber que, de alguma forma, meus queridos personagens, que eu tanto amo podem, enfim, vir para o nosso mundo.
     Um grande abraço a todos e,
 
     Um Feliz Dia do Escritor para mim!
 
 
                   

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Dia do Amigo

             Olá Queridos Leitores!!

       
     Hoje comemoramos o Dia do Amigo, pesquisei na Wikipédia, a origem desta data:

     O Dia do Amigo, celebrado a 20 de julho, foi primeiramente adotado em Buenos Aires, na Argentina, com o Decreto nº 235/79, sendo que foi gradualmente adotado em outras partes do mundo.No Brasil, apesar de não ser regulamentada por lei, o dia do amigo é comemorado popularmente em 18 de abril.[6] No entanto, o país também vem adotando a data internacional, 20 de julho, sendo inclusive instituída oficialmente em alguns estados e municípios.



A data foi criada pelo argentino Enrique Ernesto Febbraro. Com a chegada do homem à lua, em 20 de julho de 1969, ele enviou cerca de quatro mil cartas para diversos países e idiomas com o intuito de instituir o Dia do Amigo. Febbraro considerava a chegada do homem a lua "um feito que demonstra que se o homem se unir com seus semelhantes, não há objetivos impossíveis".


Aos poucos a data foi sendo adotada em outros países e hoje, em quase todo o mundo, o dia 20 de julho é o Dia do Amigo, é quando as pessoas trocam presentes, se abraçam e declaram sua amizade umas as outras, na teoria.



 
 
     E, para comemorar o Dia do Amigo, 20 de julho, resolvi postar um texto de minha autoria para homenagear todos os meus amigos, os de longe e os de perto e todos os que, de alguma forma, passaram por minha vida.
       Feliz Dia do Amigo!!!


Amigo não é aquele que senta ao teu lado e conversa contigo. Amigo é aquele que está sempre por perto tanto nas horas boas quanto nas horas ruins. É aquela pessoa que tem sempre uma palavra amiga para dar sem parecer algo forçado ou decorado. É aquela pessoa que reparte os sonhos e tem sempre uma visão otimista para oferecer ao outro.

É aquela pessoa que não parece ser, simplesmente é. É uma pessoa que não oculta os sentimentos nem tenta mudar para que seja agradado ou para agradar aos outros. Amigo de verdade é aquela pessoa simples e companheira que está perto de ti e que troca ideias contigo todos os dias, buscando sempre engrandecer a amizade cada dia que passa.

É aquela pessoa que não se preocupa em fazer mais ou menos acertos do que o outros, visando, implicitamente, competir, superar o outro. É aquela pessoa que está sempre disposta a ajudar, a ser companheira sem cobrar por isto depois.

Amigo é aquela pessoa que, mesmo se um dia se separar de nós, deixará sempre uma boa recordação e um sentimento puro de alguém que deixou um pouco de si e levou um pouco de nós.

Enfim, o verdadeiro amigo é aquele que não usa como desculpa a distância, o tempo, o telefone que estragou... ele sempre encontra um jeito de manter contato, não importa como, pois o amigo de verdade é amigo para sempre.

                                                 Michele Irigaray - 20/07/2011





sexta-feira, 15 de julho de 2011

Dia do Homem

      Olá Queridos Leitores!!

    Hoje vou postar um texto muito lindo de uma autora que eu adoro: Lya Luft.
   É o texto perfeito para comemorar o dia de hoje: o Dia do Homem.


CANÇÃO DOS HOMENS

Que quando chego do trabalho ela largue por um instante o que estiver fazendo
- filho, panela ou computador - e venha me dar um beijo como os de antigamente.

Que quando nos sentarmos à mesa para jantar
ela não desfie a ladainha dos seus dissabores domésticos.

E se for uma profissional, que divida comigo o tempo de comentarmos nosso dia.

Que se estou cansado demais para fazer amor,
ela não ironize nem diga que "até que durou muito" o meu desejo ou potência.

Que quando quero fazer amor ela não se recuse demasiadas vezes, nem fique impaciente ou rígida, mas cálida como foi anos atrás.

Que não tire nosso bebê dos meus braços dizendo que homem não tem jeito pra isso, ou que não sei segurar a cabecinha dele, mas me ensine docemente se eu não souber.

Que ela nunca se interponha entre mim e as crianças, mas sirva de ponte entre nós quando me distancio ou me distraio demais.

Que ela não me humilhe porque estou ficando calvo ou barrigudo, nem comente nossas intimidades com as amigas, como tantas mulheres fazem.

Que quando conto uma piada para ela ou na frente de outros, ela não faça um gesto de enfado dizendo "Essa você já me contou umas mil vezes".

Que ela consiga perceber quando estou preocupado com trabalho, e seja calmamente carinhosa, sem me pressionar para relatar tudo, nem suspeitar de que já não gosto dela.

Que quando preciso ficar um pouco quieto ela não insista o tempo todo para que eu fale ou a escute, como se silêncio fosse falta de amor.

Que quando estou com pouco dinheiro ela não me acuse de ter desperdiçado com bobagens em lugar de prover minha família.

Que quando eu saio para o trabalho de manhã ela se despeça com alegria, sabendo que mesmo de longe eu continuo pensando nela.

Que quando estou trabalhando ela não telefone a toda hora para cobrar alguma coisa que esqueci de fazer ou não tive tempo.

Que não se insinue com minha secretária ou colega para descobrir se tenho amante.

Que com ela eu também possa ter momentos de fraqueza e de ternura, me desarmar, me desnudar de alma, sem medo de ser criticado ou censurado: que ela seja minha parceira, não minha dependente nem meu juiz.

Que cuide um pouco de mim como minha mulher, mas não como se eu fosse uma criança tola e ela a mãe, a mãe onipotente, que não me transforme em filho.

Que mesmo com o tempo, os trabalhos, os sofrimentos e o peso do cotidiano, ela não perca o jeito terno e divertido que tanto me encantou quando a vi pela primeira vez.

Que eu não sinta que me tornei desinteressante ou banal para ela, como se só os filhos e as vizinhas merecessem sua atenção e alegria.

E que se erro, falho, esqueço, me distancio, me fecho demais, ou a machuco consciente ou inconscientemente,

Ela saiba me chamar de volta com aquela ternura que só nela eu descobri, e desejei que não se perdesse nunca, mas me contagiasse e me tornasse mais feliz, menos solitário, e muito mais humano.

Lya Luft

    
       Espero que tenham gostado,
     Abraços
 

terça-feira, 12 de julho de 2011

Entrevista

       Olá Queridos Leitores!!


    Gostaria de postar hoje mais uma entrevista que recebi, pois achei as perguntas muito interessantes. O autor desta entrevista é o Paulo Rivatto.

   1) Como despertou a vontade de escrever?

   A vontade de escrever estórias, contos e poemas veio depois que comecei a ler. Eu lia tanto que, em determinado dia, surgiu a vontade de criar minhas próprias estórias e personagens.


   2) Em tua opinião, o que um livro precisa para agradar?

    Em primeiro lugar, a estória precisa prender a atenção, caso contrário, o leitor ficará enfadado e perderá o interesse em prosseguir a leitura. Em segundo lugar, é preciso que a estória seja tão bem escrita que, mesmo que verse sobre um assunto fantástico, como vampiros, o leitor acredite que o que está lendo é real.

    
   3) Quando teve a primeira ideia para escrever O Ciclo das Sombras?

   A ideia de escrever o livro surgiu quando eu passassa em frente a uma casa que estava para vender toda a vez que eu ia para a casa do meu namorado.


    4) Como surgiu o título "O Ciclo das Sombras"?

   O título surgiu da ideia de transmitir o conceito de que tudo neste mundo é cíclico. Tudo vem e vai, as pessoas se aproximam e se afastam e a Kimberly, depois que casou com o Ulrich, aprendeu que tudo na vida tem um início, um fim e um recomeço.


    5) Qual o sentimento predominou quando escreveu O Ciclo das Sombras?

     Esta é uma pergunta difícil de responder, pois a cada cena que eu descrevia, surgia um sentimento respectivo. Porém, acredito que o suspense e a expectativa foram os sentimentos que mais predominaram.


    6) No que, começar a escrever, afetou em tua vida?

     Na verdade, não afetou em muita coisa. Apenas aprendi a conviver com meus personagens que "brigam" às vezes quando querem sair do imaginário para ir para o papel (rs).


     7) O que mais gostas em tuas próprias estórias?

     O que eu mais gosto é quando os personagens tomam seus peóprios rumos e, enquanto eu não escrevo como eles querem, a estória não continua. Amo de paixão todos os meus personagens.


     8) Quando escreves, narras ou te sentes como integrante da estória?

     Quando escrevo, sinto e procuro relatar exatamente o que o personagem está passando em determinado momento. Na verdade, é como se os meus personagens tivessem vida própria e narração para mim, o que é que está acontecendo com eles.


    9) Quando é que vai sair outro  livro teu?

    Bem, o próximo livro só será lançado conforme o tempo e finanças disponíveis...


    10) Quando eras mais jovem, já queria ser escritora?

    Na verdade, por incrível que pareça, a primeira profissão que eu quis ter foi de aeromoça (nada a ver), depois foi de Bibliotecarária (que hoje sou com muito orgulho). A profissão de escritora veio depois, ao natural.


     11) Que conselhos daria para quem está iniciando a escrever contos?

     Não sei se seria a pessoa mais certa para dar algum tipo de conselho, mas eu diria para quem está começando a escrever que pare e ouça o que os seus personagens querem dizer.


     12) Por que não escolheste um "nome de escritora"?

     Porque acho Michele Irigaray muito elegante (rs).


      13) Quando está escrevendo uma estória, os personagens influenciam em teu dia-a-dia?

      Com certeza e confesso que, às vezes, a coisa fica séria. Por exemplo, se eu estou escrevendo uma cena em que um dos personagens está extremamente irritado e furioso (um vampiro, por exemplo), fatalmente, acabo ficando irritada também.


      14) Qual foi a melhor parte de lançar um livro?

       Me tornar conhecida pelo que faço de melhor: escrever.
     

      15) O que sentiu ao editar teu primeiro livro?

      Senti a felicidade que senti por ver um sonho meu realizado e poder fazer com que outras pessoas conheçam os meus personagens. 



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      Gostaria muito de agradecer ao Paulo Rivatto, que enviou as perguntas e ajudou bastante na parte de revisão dos textos. Valeu!

     Abraços!






    
      




     

domingo, 10 de julho de 2011

Entrevistas vencedoras - parte 2

       Olá Queridos Leitores!!!


     Estou postando a segunda entrevista vencedora do Concurso Cultural O Ciclo das Sombras.
      A segunda venecedora é a Bruna Alves Porto. Parabéns!

        
      1) Sabendo que existem várias lendas sobre vampiros, qual versão você acha que seus vampiros mais se encaixam?

     Acredito que os meus vampiros são descendentes do Conde Vlad Tepes, que também foi transformado por outro ser que não um vampiro... Porque deve haver um ser que originou o primeiro vampiro. Como um vampiro não envelhesse e não muda, logo ele não pode ter nascido. Acredito que a origem dos vampiros venha de algum animal muito parecido com um morcego que, ao atacar um humano, o mordeu e deu o próprio sangue, tranformando-o em um ser noturno, com todas as características clássica que conhecemos (vampiros do Crepúsculo estão fora desta classificação). Os meus vampiros, são originários desta suposição...

 
        2) Você já deve ter assitido filmes e lido livros de vampiros, você acha que o seu é mais original e menos fantasioso?

         Com certeza, pois ao escrever O Ciclo, minha maior preocupação foi escrever a estória de forma que fosse mais real possível, passando ao leitor a sensação de que o Congresso e seus Congressistas realmente existissem e... será que não são? (rs).
        Para escrever uma estória sobre vampiros, o principal ingrediente é fazer com que o enredo e todos os seus personagens sejam tão reais quanto eu ou você.


       3) Diante de críticas (positivas) do qual seu livro recebeu, você se "atreveria" a escrever outreas história da mesma linha?

         Com certeza, poderia até escrever a continuação do Ciclo e, enredo há para isto. Confesso até que já tive lampejos sobre uma outra estória com a Kimberly e o Ulrich e seria uma  estória muito legal. Vocês gostariam tanto quanto gostaram do Ciclo, sem dúvida.


      4) Ainda não tive a oportunidade de ler a história, mas você como autora do livro, em que parte da leitura se encontra o ápice da saga?

       Por incrível que pareça, o ápice não é quando a Kimberly se casa com Ulrich e sim, quando eles caem na armadilha sórdida da Barbara Rosemberg. Aí sim, a trama começa...


      5) Qual foi sua maior inspiração para começar essa saga?

      Minha maior inspiração foi a casa em estilo cabana, que eu adorava ver toda a vez que eu ia para a casa do meu namorado (hoje, meu marido). Era uma casa muito linda e misteriosa também. E, foi em um dia em que eu passava em frente desta casa abandonada, para vender que a estória do Ciclo surgiu e, a partir daí, surgiram todos os personagens.


      6) Descereva para mim em poucas palavras os dois principais personagens (Kimberly e Ulrich).

        A Kimberly é uma jovem designer de 25 anos que é muito trabalhadora e tem a mania de se culpar por tudo. Ela mora sozinha e se preocupa muito em cuidar de seu tio, que está internado em uma clínica de repouso. A Kimberly é uma pessoa boa, muito lógica e racional que acredita apenas no que os seus olhos veem.
       O Ulrich é um vampiro perfeito: elegante, altruísta e bom. Logo que descobre que Kimberly é sua Alma Gêmea, faz de tudo para protegê-la e torná-la sua esposa, mesmo que para isto, ele tenha de enfrentar sua própria espécie.
     
       Para mim, a Kim e o Uli, são o exemplo do que todo casal deveria ser. Independente de ser ou não vampiros.


         7) Voltando às críticas do livro, na sua opinião ele é equivalente ou melhor que a Saga Crepúsculo?

         Muito melhor, sem dúvida nenhuma. O Crepúsculo deixa muitas dúvidas ao longo da estória e, em muitos momentos, me questionei o motivo da escritora ter criado determinada cena, se não houve continuidade. Parece que faltou ligação em algumas partes e confesso que eu fiquei com dúvidas em outras e isto é uma coisa que eu destesto nos livros.
       Quando escrevi O Ciclo, procurei escrever tanto como escritora quanto como leitora, pois não queria, em hipótese nenhuma, que os meus leitores ficassem com qualquer dúvida que  seja.
       Um livro só é bom quando ele responde todas as questões e, se deixar algo em aberto é porque vai ter sequência, para o que ficou sem resposta, seja solucionado no próximo livro. E isto, o meu livro cumpre perfeitamente...


      8) Se você estivesse na história emocionante de vampiros, qual paersonagem gostaria de ser?
       
        Sem dúvida nenhuma, a Kimberly (rs). Qualquer semelhança é mera conincidência (rs).


      9) Vendo seu blog, notas-se que tu escreve a tempos, você já pensou em publicar estes outros livros?

       Sim, gostaria muito de publica O segredo da mansão (livro de vampiros), O lado negro da ilha (livro de terror), Elizabeth (livro épico de piratas), entre outros... na verdade, ainda vou publicar todos eles... com o tempo...


     10) O que você perguntaria ao Congresso de Anciãos se estivesse lá?

      Pergunta muito boa, adorei! Confesso que fiquei muito tempo pensando sobre isso. Mas, com certeza, se eu estivesse diante do Congresso de Anciãos, eu perguntaria: "Vocês poderiam me transformar em uma vampira?"


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      Gostaria muito de agradecer à Bruna pela participação no Concurso e de parabenizá-la por ser uma das vencedoras.
     Amanhã os exemplares serão entregues!
     Abraços e até mais!!!


      


        


        

Entrevistas vencedoras - parte 1

                Olá Queridos Leitores!


          Como falei para vocês ontem, estou postando hoje, dia 10, as duas entrevistas vencedoras do Concurso.
         A primeira entrevista é a da Rhaysa Kiltts, também escritora e dona do blog Romancista na essência.

        Vamos lá então à primeira entrevista!

        1) Acredito que toda obra de um escritor é uma autobiografia mascarada. Você acredita que o fato de ter tido inspiração para escrever O Ciclo das Sombras quando namorava tenha influenciado e até mesmo inspirado grandes cenas de amor entre suas personagens?

          Com certeza. Porém, na verdade, o que mais influenciou a criação do Ciclo foi realmente a casa que hoje, infelizmente, já não existe mais. Creio que, se a casa em estilo cabana não existisse, o Ciclo também não existiria... mas confesso que busquei inspiração em muitas das características do Ulrich, no meu marido, Alexandre, que é uma grande inspiração para mim.


       2) Como você, também sou filha única. Acredita que o fato de ter passado a maior parte do tempo brincando sozinha tenha aguçado sua criatividade?

        Sim, porque quando se brinca sozinha, a criatividade é mais estimulada, pois não há ninguémo a não ser eu mesma para sugerir ou mudar o rumo da estória inventada. Quando brincamos com outras crianças, nem sempre o rumo que queremos dar é o mesmo e é necessário entrar em um consenso para que a brincadeira não vire briga. Também acredito que, além de brincar sozinha, quando criança, o que mais aguçou a minha criatividade e imaginação, foram todos os livros que li, ao longos destes anos todos.

        
        3) A aceitação e muitas vezes a descrença em nosso talento às vezes nos faz esmorecer. Você encontrou certo preconceito dentro do âmbito familiar ou obteve apoio de todos?

          Na verdade, não recebi nem apoio e nem desencorajamento. Para o pessoal da minha família, era normal, apesar de muitas vezes minha avó reclamar que eu lia demais e não estudava... mas nunca alguém me disse que eu devia desistir de ser escritora. O que aconteceu, foi que, por muitos anos, minhas estórias e meus presonagens ficaram quietos, guardados em algum lugar da minha mente, esperando o momento certo para começar a aparecer.


       4) Todo escritor obteve sua inspiração em algum outro colega de letras. Você teve alguma influência literária para se tornar escritora? Se teve, quais? Se teve inspiração por outros meios, conte-nos.

         Tenho 4 escritores de que gosto muito e, gostaria muito, muito mesmo de um dia poder conversar com eles ou, no mínimo, conseguir um autógrafo. O primeiro, infelizmente, não posso fazer nenhuma das duas coisas, pois ele já não está mais aqui: Mário Quintana. Adoro todos os poemas dele e acho que foi uma grande injustiça não o terem imortalizado na Academia Brasileira de Letras (também, quando quiseram, ele dignamente não quis mais...). O segundo, também não está mais por aqui. É Sidney Sheldon. Simplesmente um ótimo escritor. O primeiro livro dele que eu li foi Um estranho no espelho, que minha mãe emprestou e depois li quase toda a obra dele. Minha obra favorita de Sheldon é Escrito nas Estrelas. Gosto do estilo simples dele. Ele conseguia prender a atenção do leitor sem escrever demais, nem de menos... É uma leitura rápida e simples e acho que esta característica influenciou um pouco O Ciclo. Depois há incomparável Lya Luft, com suas estórias perfeitas. Confesso que tendo encontrar uma forma de conversar com ela ou, pelo menos de mandar um e-mail, mas não consigo. Acho bárbaro o que ela escreve e nos faz refletir um monte. Gosto muito do livro A asa esquerda do Anjo e do texto Canção dos Homens. O último é meu ídolo e eu faria qualquer coisa para conseguir um autóografo dele: Stephen King. Sou simplesmente apaixonada por este escritor. Ele tem um jeito de escrever estórias de terror que são perfeitas! E eu, como sou fanática por estórias de terror desde criança, adoro muito. Há um livro dele: Cemitério Maldito, que eu confesso que depois que eu li o livro e vi o filme, tive pesadelos com a estórias, mas como não fico assustada, então adorei, pois significa que foi uma estória de terror que surtiu efeito (rs).

  
        5) Hoje a literatura nacional é muito discriminada e muita das vezes esquecida pelos seus. Dificultando, assim, o surgimento de novos escritores, como nós. Você passou por alguma dificuldade em relação à edição de seus escritos? Quais?

       Na verdade, a edição dos livros foi tranquila, embora eu tivesse de me desfazer de algumas coisas para obter o valor para editar (mas valeu a pena).O que me chateia é que aqui, no Brasil, as pessoas praticamente não leem e, até por isto, falam coisas que nem sabem o que significa. Se você na América do Norte, acredito sinceramente, que O Ciclo das Sombras, estaria entre os mais vendidos e, com certeza, se tornaria um ótimo filme, muito mais interessante do que a saga Crepúsculo.

       
        6) Todo escritor sonha em ter muitos outros trabalhos. Você já tem algo em mente? Sobre o que pretende escrever? Pretende continuar no meio vampírico ou irá inovar?

        Sim, tenho dois livros que já comecei a escrever, uma outra estória que ainda está apenas nos meus pensamentos e ainda  quero montar um livro com todos meus poemas. O livro que estou escrevendo no momento também versa sobre vampiros, mas a outra estória vai ser algo completamente dentro da "normalidade", digamos assim. A outra estória que ainda não saiu do papel vai versar sobre vidas passadas. Porém, é interessante destacar que, embora eu escreva outros assuntos, jamais deixarei de escrever sobre os vampiros que eu adoro muito!


       7) No post intitulado de O LIVRO, você explica como nasceram suas personagens e romance e o porquê de um livro sovre vampiros. Onde surgiu sua paixão por esses seres tão sedutores conhecidos como vampiros?

         Olha, vou ser bem sincera. Não sei dizer de onde surgiu esta paixão. Parece que eu nasci admirando estes seres. Desde criança, eu sempre fui apaixonada pela Lua, pela noite e pelas sombras. O sol e o dia, me deixam entediada e hoje, quem me conhece, sabe que eu fujo do sol, como se fosse uma vampira (rs). Sério, o sol irrita meus olhos e, mesmo neste frio terrível, eu prefiro ficar com frio a  me esquentar embaixo de seus raios solares. Outra curiosidade é que eu escrevi O Ciclo de tal forma, que nem eu mesma sei de onde todas as informações sobre os vampiros surgiram, é como se eu nascesse sabendo como estes seres são... (esquisito não?).


        8) A mística sobrenatural é a atual febre do momento. O que você pensa sobre o fato do ser vampiro ter perdido sua identidade original e, consequentemente, mais sedutora de décadas atrás? E o que acha dessa nova "moda"? Irá durar?

        Esta pergunta é muito boa. Acho que estragaram completamente os vampiros com esta moda do Crepúsculo. Concordo que cada escritor é livre para criar seu personagem do jeito e da forma que quiser, mas fazer o que a escritora do Crepúsculo fez, acho deselegante ao extremo. Onde se viu vampiros "vegetarianos", porque não bebem sangue humano? Mas bebem sangue de animais, igualmente, eles matam outros seres... A natureza de um vampiro é beber sangue humano! Por que a autora tenta amenizar esta carcterística básica dos vampiros? E a ausência dos caninos, que é a marca registrada deles? Faça-me o favor, é um absurdo! Acredito que o Crepúsculo teve este sucesso todo, em decorrência dos lobisomens que passam o filme todo sem camisa, porque o enredo, em si, é uma porcaria. Posso falar, porque comprei os 4 livros e li todos, mas deixou MUITO a desejar. Vampiros que brilham à luz do sol... (sem comentários), parecem um esmalte que eu tenho chamado Medallion, que no sol lembra um diamante brilhando... (rs). Eu vou morrer e não vou ver tudo.
        E, infelizmente, enquanto houver adolescentes mais interessadas em ver os atores bonitos, em vez de assistirem os seres perfeitos e misteriosos que são os vampiros, talvez a moda perdure... o que é uma pena.


      9) Vi que dividiu seu livro em três partes, não os li ainda, mas por esse motivo o enredo tende a continuar no próximo exemplar. Acredita que o fato de tê-los feito assim desanime os leitores a prosseguir com a leitura?

     Não, nem um pouco, porque, quando uma estória é bem escrita e realmente prende o leitor, com certeza ele não vai parar de ler enquanto não chegar ao final. Acontece que, quando eu terminei de escrever O Ciclo, a estória toda tinha mais de 600 páginas e, hoje em dia, quem é que  vai andar por aí (exceto eu), com um livro de 600 páginas embaixo do braço, de uma autora ainda pouco conhecida? Pensando nisto, decidi dividir a estória para que os livros ficassem mais leves e mais acessíveis aos leitores.


       10) Para encerrar... Descreva o seu amor pela literarura sobrenatural vampiresca?

         Meu amor pela literatura vampiresca e, pelos próprios vampiros vem de longa data, posso afirmar que vem desde que eu me conheço por gente. Meu primeiro livro sobre vampiros foi Vamp, que eu escrevi em 18 de janeiro de 1993, há dezoito anos (há um breve resumo da estória na Página Outras Obras da Autora). Eu tinha 14 anos quando escrevi e, naquela época eu já era apaixonada por estes seres incríveis.
       Quando escrevi O Ciclo, procurei ser o mais fiel ao que acredito ser um vampiro e, muitas vezes, simplesmente deixei que meus personagens falassem através de mim, principalmente Wagner, o médico dos vampiros, que passou muitos ensinamentos à Kimberly, enquanto ela aprendia a nova vida como vampira...

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        Gostaria muito de agradecer à Rhaysa Kiltts por ter enviado as perguntas e por ter participado do Concurso. Entrarei em contato para pegar o endereço para enviar a obra. Obrigada!