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quinta-feira, 12 de março de 2020

Escrever... uma paixão

Olá Queridos Leitores!!

Que bom voltar a escrever por aqui. Sempre paro de escrever quando acontece alguma esquisitice bipolar, mas quando tudo volta ao normal, ou pelo menos assim parece, eu volto a fazer o que mais gosto, que é escrever.
Peço ao Leitores que tenham um pouco de paciência, pois o esforço de manter as postagens é grande, mas às vezes os problemas de saúde ficam mais fortes e se faz necessário uma parada...
De qualquer forma, o melhor a fazer é aproveitar cada momento do período de céu azul e seguir em frente, aproveitando ao máximo a calmaria.
Eu ainda não terminei de escrever a Ilha, mas fiz uns desenhos de alguns personagens que pretendo postar logo logo aqui no Blog.
Também, nesse meio tempo, eu comecei a escrever outro livro: Para sempre. Já fiz uns desenhos também e vou postá-los na sequência.
A verdade é que estou organizando as informações dos livros que estão na lista para serem criados ou que estão esperando continuidade na história. Se não me falha a memória, são 4 ou 5 livros para dar seguimento e, muitas vezes para que isso aconteça eu tenho que esperar vir uma inspiração, o que não é muito fácil quando saio dos períodos turbulentos...
Mas é isso, vou organizar meus alfarrábios por aqui e vou postando à medida em que ficarem prontos.
Assim vocês vão acompanhando o andamento e desenvolvimento dos futuros personagens...
Abraço a todos e até logo,


quinta-feira, 2 de maio de 2019

Férias dos Personagens

Olá Queridos Leitores!

Confesso que hoje não sabia muito bem o o que escrever, porque confesso estar sem muita criatividade. Bem, estou escrevendo nos meus oito blogs, mas a parte literária da coisa está muito aquém do que eu gostaria que fosse. Mas acredito que tem que ser algo que vai acontecer no tempo certo, com certa parcimônia. Tentar forçar alguma coisa não é a resposta. Porém, isso me deixa frustrada, porque eu gostaria muito de acabar com a história da Ilha. Parece que os personagens simplesmente tiraram férias (literalmente). Não vem absolutamente nada à minha mente para eu conseguir dar seguimento na história. 
Confesso que eu custo a entender como foi que consegui terminar O Ciclo das Sombras... foi uma tarefa épica :)
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Então, o que me surpreendeu foi um texto que eu encontrei na Internet que fala justamente sobre o Bloqueio de Escritor. Eu achei interessante e pensei em compartilhar com vocês.




Calendario 09 / Agosto / 2018Cantidad de comentario Sem Comentários
Há milhares de artigos publicados sobre como o bloqueio de escritor é o pior que lhe pode acontecer. Há até mais artigos de como superar o bloqueio de escritor (alguns dos quais também pode encontrar no nosso blogue). Não obstante, ninguém olha para o lado positivo do bloqueio de escritor, esse tormento ligado à arte da criação. É por isso que no artigo de hoje trazemos algumas das razões pelas quais o bloqueio de escritor pode ser bom para o seu trabalho. Quer descobri-las?
Um passo atrás
O bloqueio de escritor obriga-o a dar um passo atrás. Quando não tem mais ideias para escrever, o melhor que pode fazer é afastar-se do seu trabalho e pensar noutras coisas. De vez em quando, as ideias encontram mais espaço nas mentes distraídas. Quando se separa da sua escrita e ganha perspetiva, é muito provável que consiga uma visão diferente do seu trabalho; uma visão que pode ser muito produtiva. O bloqueio de escritor é precisamente o que o obriga a abrir esse espaço, por isso, experimente agradecer-lhe em vez de cair no desespero.
Do bloqueio à inspiração.
O bloqueio de escritor pode levá-lo à inspiração. Quando o nosso querido amigo nos obriga a fazer um intervalo na nossa escrita, começamos a prestar atenção a outros passatempos e tarefas que podem terminar por se converter numa fonte de ideias. Mesmo se simplesmente vemos um filme ou lemos outro livro, estas distrações podem levar-nos a lugares de inspiração. «Obrigada, bloqueio de escritor, por obrigar-me a ler esse livro que inspirou o meu atual trabalho».
Bloqueio, sintoma de que alguma coisa não está a funcionar.
O bloqueio de escritor pode evitar que publique um romance que não merece o seu tempo e energia. É verdade, é uma afirmação difícil, mas realista: às vezes o seu trabalho não parece ir a nenhuma parte porque não há nenhum lugar a onde ir. O bloqueio pode ser esse ponto onde deve parar, ler o que foi escrito até ao momento e determinar se o produto é ou não é viável.
Não tenha medo de descartar um esboço: não é tempo perdido, senão aprendizagem e certezas. Dizer “basta” não é o mesmo que abandonar, simplesmente implica dedicar os seus esforços a uma tarefa diferente, com a bagagem da anterior. Se o seu trabalho não está destinado a ver a luz, saberá.
Levanta-te e anda
O bloqueio de escritor obriga-o a acordar e mexer-se. Ás vezes, os escritores sofrem de bloqueio de escritor por passar demasiadas horas à luz do candeeiro, colados ao ecrã do computador. No entanto, vamos ver a parte positiva: levante-se, afaste-se do seu espaço de escrita e vá apanhar ar. Quanto mais o sangue fluir, mais os pensamentos fluirão.
Definitivamente, encontre o lado positivo do bloqueio do escritor, ele está aí!
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Verdade verdadeira esse texto. Realmente, ficar "travado" na frente do computador não resolve. Mas digo que eu não fico assim, esperando que as ideias surjam. Eu tento fazer outras coisas, mas a inspiração não vem. Provavelmente, devo estar fazendo algo de errado, caso contrário, não conseguiria escrever diariamente (quase) em oito blogs. Se o bloqueio fosse definitivo, eu não escreveria mais nada... então, devo prestar atenção a alguma coisa muito sutil, que não estou conseguindo ver no momento.
Tenho outro blog onde eu tentei interagir com os inscritos, pedindo a eles que enviassem sugestões de assuntos, mas ninguém  participou e eu me senti uma boba. Por fim, decidi que ia falar dos assuntos por minhas escolhas, porque acredito no fundamento do meu trabalho e sei que, em um momento, a coisa vai deslanchar :) Só é preciso ter tempo.
Falei disso, porque pensei em pedir a vocês sugestões de assuntos para eu escrever, mas apesar de cada situação ser única, fiquei com receio de que acontecesse a mesma coisa, então penso em não pedir sugestões, para não ficar no vácuo...
Vou fazendo o mínimo possível que é escrever para vocês uma vez por semana. E, sempre que eu puder, escrever algo que surja para compartilhar com vocês. Acho que esse pode ser considerado o devagar e sempre. Muito melhor manter uma constância da postagem do que escrever muitas delas, mas sem continuidade e depois sumir por algum tempo.
Bem, pelo menos termino essa postagem com uma certeza: não vou deixar de escrever aqui, mas os personagens... ah esses sim eu quero saber se vão continuar em férias ainda por muito tempo.

Um abraço a todos e até semana que vem.



quinta-feira, 25 de abril de 2019

Como se tornar um escritor

Olá Queridos Leitores!!

Estava navegando na Internet quando me deparei com esse site: https://www.escrevaseulivro.com.br/como-se-tornar-escritor/ , que eu achei muito interessante. Na sequência, descobri que eles também possuem um Canal no Youtube, que também é bem legal por sinal.
Eu achei muito interessante a informação e decidi compartilhar com vocês:

Como se tornar escritor


Tornar-se escritor pode parecer difícil, mas na verdade é mais uma questão de postura. Ser escritor/a é saber usar os sentidos, observar o que existe em volta com clareza.
Muito se fala sobre as técnicas da escrita, há cursos e mais cursos de escrita criativa, escrita profissional, escrita persuasiva, como escrever roteiros… É tudo válido, escrever é um talento que pode, de fato, ser muito ampliado com a prática.
No entanto, ser escritor/a não é algo técnico meramente, e a meu ver depende de uma postura inicial muito particular, que explico abaixo.

Olhar como um detetive

Para ser um/a escritor/a é preciso olhar. Observar o que está em volta, registrar como as pessoas se comportam. Notar detalhes de roupas, gestos, reações que eu comparo ao modo de olhar de Sherlock Holmes.
Não só eu, aliás, já há livros inteiros dedicados à arte de observar o mundo com atenção, como Perspicácia, de Maria Konnikova.
Escritores reparam no que é esquisito, um pouco (ou muito) diferente, nas várias atitudes que compõem um modo de ser. Vivemos num mundo de desatentos, e olhar para o que existe, depois contar como entendemos aquilo que observamos, é escrever!
Muitas vezes o detalhe bem colocado é que convence os leitores quando se conta uma história. Não é o genérico, o abstrato, mas o detalhe inesperado e completamente convincente.
Stephen King, que é mestre em observar as pessoas, apresenta na série A Torre Negra, por exemplo, um mafioso que tem mania de fazer castelos de cartas (A escolha dos três). A descrição é tão acurada que o texto vira uma cena de filme, as cartas tremem com a respiração do bandido.
Tenho certeza absoluta que, para construir essa cena, o autor ficou hipnotizado observando alguém que gostava de empilhar cartas. Mais ainda, ele reparou que os movimentos e cuidados envolvidos em fazer castelos de cartas têm um componente um tanto maníaco, que combina com a cabeça de um bandido controlador como o personagem dele.
Ser escritor, assim, tem muito de imaginação, mas plantada no solo de uma observação atenta das pessoas (e animais, plantas, máquinas), uma curiosidade grande em ver como as coisas de fato acontecem em volta.
A observação vale também para quem quer escrever uma biografia, já que a vida de uma pessoa fica interessante apenas se mostrada em cenas vívidas, reveladoras. Até mesmo livros profissionais precisam desse olhar, uma vez que só dá para ensinar ou explicar algo se primeiro entendermos o que as pessoas precisam, o que elas querem.
O olhar de escritor pode bem se voltar para dentro. São muitos os escritores que mergulham em si mesmos para depois contar histórias – ou tecer reflexões. Só que, para funcionar, essa visão precisa ser nítida e reveladora, de raio X mesmo. Não tem muita graça aquele autor que conta a história de si mesmo sem acrescentar nada de inesperado ou incomum ou provocativo.

Ouvir como um antropólogo

Para ser um/a escritor/a é preciso ouvir.
Ainda mais hoje, em que tantas obras recorrem a diálogos para dar exemplos e agilizar a trama, a forma de falar de cada personagem precisa ser muito característica e convencer a quem lê.
Escritores reparam em como as pessoas falam, as expressões que gostam de usar, a forma como palavras podem ser gritadas ou sussurradas ou resmungadas. Escritores se divertem em imaginar como é a vida de quem diz uma frase diferente num shopping, qual a história da pessoa que tem um sotaque, como o som do nome combina (ou não) com o rosto.
Ser escritor/a é ouvir com atenção. Fora que cultivar esse hábito tem a vantagem adicional de fazer com que as pessoas falem mais de si mesmas, contem suas histórias, fornecendo material para a sua imaginação.

Ter a intuição de um mergulhador

Para ser um/a escritor/a é preciso mergulhar. No que os outros dizem. No que não dizem, como comenta o mediador William Ury (lá pelo minuto 5 dessa TED talk). Na razão pela qual fazem as coisas ou deixam de fazer, nas suas emoções.
Mergulhadores são pessoas inquietas, que não se contentam em viver como o restante de nós, em terra firme. Não só se metem na água como insistem em ir fundo nela, para ver paisagens diferentes, lindas, assustadoras.
Ser escritor é ter a capacidade de fazer algo parecido, de intuir quais são os medos, os desejos, aquilo que move as pessoas. Esse entendimento mais profundo faz surgir histórias que ressoam, que têm relevância, porque leitores sentem que uma parte sua muito real, e em geral oculta, está ali.
Podemos ter uma cabeça muito inteligente, mas não é isso que nos torna bons escritores. Inteligência ajuda, mas a compreensão daquilo que realmente movimenta cada pessoa – e cada pessoa é um universo diferente, cheio de brilhos e sombras – é o que dá recheio a uma obra. E a forma de chegar lá é seguir a própria intuição.
Eu sempre sugiro que ler é a melhor aula para se tornar um escritor, uma escritora. Ao ler outros autores, temos como experimentar diferentes modos de ver o mundo.
Francine Prose, autora de Para ler como um escritor, diz bem isso:
“A vantagem de se ler bastante em lugar de postular uma série de regras genéricas para a escrita é que aprendemos que não há regras genéricas, apenas exemplos individuais que ajudam a mostrar o caminho por onde talvez você queira seguir.”
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Eu gostei de todo o texto, mas tomei a liberdade de destacar o antepenúltimo parágrafo: "Eu sempre sugiro que ler é a melhor aula para se tornar um escritor, uma escritora. Ao ler outros autores, temos como experimentar diferentes modos de ver o mundo."
Destaquei o mesmo, justamente porque foi bem dessa forma (lendo) que eu despertei o interesse em escrever também. É como se a leitura tivesse me proporcionado tantas ideias, tantas possibilidades de criação que, naturalmente, senti a vontade de criar histórias também. E não foi um processo difícil ou algo parecido, foi bem natural. Tanto que os primeiros livros que eu comecei a escrever surgiram um após outro, quase sem intervalo entre uma história e outra.
Hoje, confesso que estou com certa dificuldade em terminar de escrever a Ilha, por causa de uma situação chamada bipolaridade que, embora com tratamento, me deixe meio fora do ar às vezes. Mas acredito que as coisas estejam se encaminhando para algo positivo. Eu conseguir voltar a escrever em todos meus 8 Blogs já uma uma vitória incrível!
Mas confesso que eu ficaria mais feliz ainda, se o pessoal que acompanha o canal e a página na Internet enviassem sugestões de assuntos para eu escrever ou se trocassem mais informações e conversassem mais sobre O Ciclo das Sombras. Pois postei alguns capítulos e nunca soube se o pessoal está gostando ou não.
Bem, era isso pelo momento. 
Desejo a todos uma ótima quinta-feira. Até a próxima!


quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Dicas e mais dicas

   Olá Leitores Queridos, como vão vocês?

   Hoje decidi postar sobre um assunto que eu vejo muito na internet: dicas de como ser um escritor de sucesso, como e o que escrever para ser conhecido... essas coisas.
   Na minha simplória opinião, acho que não é preciso nada disso. Não é com técnicas daqui, macetes dali que a pessoa se torna um bom escritor. Qualquer pessoa será um bom escritor se conseguir prender a atenção do leitor e fazer com que ele queira terminar logo a leitura para saber o final da história. Adianta saber mil técnicas e a produção literária sair maçante?
   Talvez isso funcione com Confrarias por aí, que fazem oficinas literárias e formam robôs literários dentro do padrão. É por isso que muitas pessoas fazem essas oficinas, porque nesses cursos a pessoa aprende a escrever de certa forma que ela terá maiores chances de ser escolhida em um concurso cultural, por exemplo. Claro, seguindo a receita de bolo até eu...
    Creio que esse caminho não está de todo errado, até porque a pessoa banca a esperta conhecendo os coordenadores tanto da oficina quanto do concurso. Claro, com uma pitada de conhecimento e "amizade" daqui e um "tu já está dentro" é fácil conseguir alguma coisa. Eu só lamento que a coisa tenha de ser assim.
     Por isso eu afirmo que não precisa fazer oficinas com o intuito de escrever melhor. As oficinas são sim uma boa porta para fazer "amizade" com quem coordena a coisa.
    Podem discordar de mim,  mas eu duvido que se eu conhecesse algum coordenador um de meus contos não teria sido escolhido. Por incrível que pareça, nesse mundo literário o que mais vale são os conhecimentos e não o talento e a qualidade da escrita. As pessoas que estão no meio fecham seus grupos e ninguém mais pode entrar, independente se escreve bem ou não. É assim.
     Agora já passou, mas muito me perguntei por quê motivo eu não havia sido escolhida no concurso do ano passado, porque TODOS OS meu leitores sempre elogiavam minhas histórias, até leitores que não eram chegados ao tema vampiro, gostaram da história. Isso quer dizer o quê? Das duas uma: ou o pessoal dizia que adorava a história para eu ficar feliz e continuar me iludindo que eu escrevo alguma coisa ou realmente a coisa não anda porque não faço parte da panelinha cultural.
   Uma amiga minha conseguiu um exemplar do livro Assombros Juvenis e me deu para eu ler os contos. Não terminei de ler talvez por birra de estar lendo as histórias de outras pessoas, mas achei interessante os contos que eu li, apesar de eu achar o primeiro conto do livro bem parecido com o conto que eu escrevi, da biblioteca. Tentei imaginar o motivo de terem escolhido aquele texto e não o meu... mas talvez seja porque eu não faço oficinas...
     Voltando, as histórias não são de todo ruins, mas se lermos com atenção, vamos observar que todas elas obedecem um estilo de escrita, como se todas seguissem um padrão, o que não responder  a esse padrão, cai fora.
     Tem um conto de zumbis que achei interessante, mas pelo menos em mim causou dúvidas (isso é uma coisa que eu não admito que aconteça com o leitor. A história deve ser tão bem escrita que o leitor tem que acreditar no que está lendo, não podem haver lacunas). Os zumbis tomaram conta da cidade, os pais do guri se trancaram no quarto e ele ficou na sala com outras pessoas que eu não recordo. Certo, a correria dos zumbis versus humanos começa e, em determinado momento, o cara abre a porta do quarto dos pais e só a mãe dele está lá com uma cara de abobada. Resolvem sair de casa e, no meio da turba enlouquecida de zumbis, o guri reconheceu o pai, que agora era um deles. Tá, e como foi que os zumbis entraram no quarto e não invadiram a casa? Por que só o pai virou zumbi? Por que a mãe estava com cara de taipa e não virou zumbi também? O que aconteceu para o pai ter saído do quarto sozinho? Ele abriu a janela e saiu correndo desnorteado, deixando a família pra trás?
     É esse tipo de pergunta que me vem à mente e eu acabou achando a história muito "fantasiosa", não dá para sentir a verdade na situação. Como é que o leitor vai se emocionar com esse monte de situações sem pé nem cabeça?
    E olhem só a maravilha da coisa: esse foi um dos textos escolhidos para fazer parte do livro...
    É por isso que os leitores gostam das minhas histórias, porque no momento em que escrevo, eu sou a escritora e a leitora da minha história. Busco sempre eliminar qualquer dúvida que possa surgir no meio da trama, pois é muito chato ler alguma coisa perguntando sempre o motivo disso, o porquê daquilo, só porque o escritor simplesmente escreveu sem se colocar no lugar de quem vai ler suas histórias... Isso sim é deselegante, porém é  isso que é premiado devido as oficinas e organizações culturais de clubinhos do bolinha, Luluzinha ou do raio que for.
    Pena que tenha que ser assim... tantos talentos esquecidos em detrimento de afinidades...
 
   Fico por aqui, uma ótima semana.